Nos orgulhamos em informar que:
O Exército Brasileiro concedeu a Medalha do Pacificador, ao pastor Luisivan Strelow, no Dia do Soldado, celebrado em 25 de agosto. A Aditância do Exército junto à Embaixada do Brasil em Montevidéu fez a cerimônia de entrega da distinção no dia 1º de setembro, no espaço de festas "Patria Vieja" do Exército Nacional do Uruguai.
Durante dez anos, o pastor Luisivan serviu como Capelão Militar do Exército, nos Comandos Militares de Área em São Paulo (1995-2000) e em Porto Alegre (2001-2005). Segundo ele, sua vida está ligada a instituição desde o nascimento. "Meu pai, Martim Strelow, era militar da Arma de Cavalaria, e eu nasci no Hospital Central do Exército (HCE) no Rio de Janeiro em 1962. Minhas filhas foram alunas de Colégio Militar, onde receberam excelente formação", conta.
Luisivan também avalia a importância da Capelania Militar. "A Capelania Militar representou, para mim, uma oportunidade de ministério pastoral riquíssimo. Numa mesma semana, fazia palestra para recrutas em um quartel de tropa, a alunos do colégio militar e para engenheiros militares em uma unidade técnica; visitava enfermos no hospital militar e participava de um culto especial em uma unidade militar. Fui muito feliz nos dez anos de vida militar, e tenho muito orgulho de ser Capitão do Exército (hoje na reserva não remunerada)", afirma.
O Exército Brasileiro concedeu a Medalha do Pacificador, ao pastor Luisivan Strelow, no Dia do Soldado, celebrado em 25 de agosto. A Aditância do Exército junto à Embaixada do Brasil em Montevidéu fez a cerimônia de entrega da distinção no dia 1º de setembro, no espaço de festas "Patria Vieja" do Exército Nacional do Uruguai.
Durante dez anos, o pastor Luisivan serviu como Capelão Militar do Exército, nos Comandos Militares de Área em São Paulo (1995-2000) e em Porto Alegre (2001-2005). Segundo ele, sua vida está ligada a instituição desde o nascimento. "Meu pai, Martim Strelow, era militar da Arma de Cavalaria, e eu nasci no Hospital Central do Exército (HCE) no Rio de Janeiro em 1962. Minhas filhas foram alunas de Colégio Militar, onde receberam excelente formação", conta.
Luisivan também avalia a importância da Capelania Militar. "A Capelania Militar representou, para mim, uma oportunidade de ministério pastoral riquíssimo. Numa mesma semana, fazia palestra para recrutas em um quartel de tropa, a alunos do colégio militar e para engenheiros militares em uma unidade técnica; visitava enfermos no hospital militar e participava de um culto especial em uma unidade militar. Fui muito feliz nos dez anos de vida militar, e tenho muito orgulho de ser Capitão do Exército (hoje na reserva não remunerada)", afirma.
FOTO:
Pastor Luisivan, sua esposa, filha e mãe, no dia da entrega da condecoração.
*Sobre a Medalha do Pacificador
A Medalha do Pacificador foi cunhada pela Portaria nº 345, de 25 de agosto de 1953, como evocação às homenagens prestadas a Luiz Alves de Lima e Silva, o Duque de Caxias, por ocasião do sesquicentenário de seu nascimento. Foi instituída pelo Decreto nº 39.745, de 17-8-1955. É uma condecoração criada para galardoar militares e civis, nacionais ou estrangeiros, que tenham prestado relevantes serviços ao Exército brasileiro, elevando o prestígio da Instituição ou desenvolvendo as relações de amizade entre o Exército Brasileiro e os de outras nações.
A Medalha do Pacificador foi cunhada pela Portaria nº 345, de 25 de agosto de 1953, como evocação às homenagens prestadas a Luiz Alves de Lima e Silva, o Duque de Caxias, por ocasião do sesquicentenário de seu nascimento. Foi instituída pelo Decreto nº 39.745, de 17-8-1955. É uma condecoração criada para galardoar militares e civis, nacionais ou estrangeiros, que tenham prestado relevantes serviços ao Exército brasileiro, elevando o prestígio da Instituição ou desenvolvendo as relações de amizade entre o Exército Brasileiro e os de outras nações.
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